
Esta charge, que conheci no curso de Introdução às Mudanças Climáticas da UN CC:Learn, levanta uma provocação importante:
“E se for uma grande farsa e criarmos um mundo melhor para nada?”
Mesmo que alguém questione a velocidade ou a intensidade das mudanças climáticas, uma coisa não dá para ignorar: os sinais estão por toda parte e ficam cada dia mais visíveis e preocupantes. Se nada for feito, a tendência é que esses impactos cresçam e tragam desafios cada vez maiores no futuro.
E mesmo que todas as previsões não fossem tão graves assim, todas as mudanças propostas para construir um futuro sustentável trariam, por si só, benefícios concretos e inquestionáveis para todas as pessoas e para o planeta:
- Independência e segurança energética
- Preservação das florestas e da biodiversidade
- Geração de empregos verdes e novas oportunidades econômicas
- Cidades mais organizadas e habitáveis, com transporte público de qualidade e menos congestionamento
- Fontes limpas e renováveis de energia
- Ar e água mais limpos, com impacto direto na saúde pública
- Educação ambiental e cultura de consumo responsável desde a infância
- Valorização dos espaços urbanos, com parques e áreas de lazer para todos
- Redução dos gastos em saúde decorrente da menor poluição
- Segurança alimentar por meio de práticas agrícolas sustentáveis
- Melhoria da qualidade de vida para as gerações atual e futura
A grande lição que esta charge e o curso deixam clara é simples e direta:
“O verdadeiro risco não está em agir demais, mas em não agir. Porque agir em favor do clima é, acima de tudo, agir em favor das pessoas”.